Prezados amigos e leitores, o que agora se mostrará á vocês é meramente um blog, com um resumo dos meus textos, um pouco dos meus questionamentos e minhas lutas. Não, não há nada de espetacular aqui, nenhuma obra prima literária, até porque gostaria deixar claro que não tenho nenhum nível acadêmico para tal, mas o que posso dizer com plena confiança é que o que se encontra aqui tem estimado valor, é real, é bruto e verdadeiro. o que se encontra em meio á este blog é profundamente relevante e intrigante, são questões sobre a vida e a felicidade, á nosso respeito e a respeito do mundo onde vivemos sendo ele mundo real ou o nosso mundo psicológico e emocional, tenho certeza que muitos de vocês irão se identificar com as minhas indagações, e juntos iremos procurar as respostas das perguntas que andam lado á lado conosco por toda nossa vida. Cada um de nós é único, dotado de inteligência e carregando seus próprios conflitos, seria muita pretensão minha dizer que aqui você leitor, encontra a solução de algum problema, ou as respostas das tuas próprias perguntas, mas tenho certeza que pelo menos em um dos meus textos você enxergara as coisas por um âmbito diferente, e vendo com mais clareza com certeza você terá mais chances de vencer.

Inconseqüentemente EU

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Me desculpem, eu sinceramente acho que não devo me desculpar mas na realidade toda essa atmosfera psicológica que vocês criam, fazem com que eu quase me sinta culpado por estar simplesmente sendo Eu.  Durante as conversas tudo fica bem claro, e é extremamente importante que fique mesmo, eu faço questão que fique.  As discórdias e desavenças começam a dar as suas caras assim que começam a dizer o que na verdade seria o correto a se fazer, o que seria o normal a ser feito, sobre minhas atitudes.  E quando dou de ombros ou discordo teimosamente vocês logo me julgam dizendo que sou imaturo infantil como uma criança.
O que vocês não entendem pobres funcionários da vida, é que eu não tenho realmente interesse nenhum em fazer o que todos julgam o correto! Eu não me baseio nas tradições ou no que seria o inteligente ou o que uma pessoa madura faria! Me desculpem se não vejo a vida dessa forma matemática que vocês vem, tentando prevenir o sofrimento ou a solidão, sem saber que o próprio medo da solidão já te faz uma pessoa extremamente solitária.
Eu sou inconseqüente, imaturo, egoísta, uma criança, sou tão ignorante, tão primitivo, mas tenho a coragem, que aflora em meu peito com lágrimas reais, eu tenho a coragem de não ser prisioneiro dos carmas dos evoluídos e maduros, eu descobri em meu próprio caminho um jardim, e agora condenado eu fui á esmurrar a faca cega do amor, e a quebrar esses sistemas tão mesquinhos. Eu simplesmente dou o passo que todos temem, sim eu precisei esquecer de tudo, e respirar de vagar, um passo de cada vez, para assim me tornar escravo de meu próprio gênio. Eu não preciso satisfazer meu ego, nem fugir da vida, pois quando eu em plena insanidade dou um passo a mais rumo ao precipício descubro que posso voar, eu não tenho medo de cair, eu não tenho medo de sofrer, eu não tenho medo da solidão ou da infelicidade, não tenho medo de chorar nem vergonha de gritar não temo as paredes do meu quarto! Eu vou além, eu preciso ver eu aposto loucamente no menos provável, e aposto tudo de alma e coração, por que também não tenho medo de me frustrar ou de me decepcionar, porque na verdade meus medíocres juízes, o verdadeiro sentido dessa curta vida é esse, pagar pra ver, é se entregar ao abismo do desconhecido, é se deixar se permitir, não tentar calcular a vida, é fechar os olhos, é ter fé no impossível, é desafiar as leis da física ou o que o valha, o amor é sempre um passo de fé, e fé é o que não em falta.
Então quando minhas decisões vão contra ao que é considerado maduro, vocês não entendem, mas eu criei minhas próprias regras, eu criei minha própria maturidade, me perdoem  não ser igual a tudo que se vê,  simplesmente tudo que você considera “regra indiscutível” para mim são simples frases de caminhão, a vida é muito melhor quando para o destino é concedido a chance de nos levar para qualquer lugar, pois quando as amarras que te prendem ao chão, ao normal, ao padrão, são desatadas, o destino te mostra o quanto o mundo é incrível, e quanto a vida pode ser surpreendente!
Eu digo não! Que a vida me leve! Que o destino me ensine a verdade, que os desastres aconteçam, diz se é perigoso agente ser feliz... Eu vou desbravar mares desconhecidos, seguindo uma estrela qualquer, rezar ao deus menor, sem bússola ou mapa, vou deixar que o meu destino se desenrole ante meus olhos, pois o meu corpo não quer descansar, eu quero sempre mais ! Eu quero sorrir a mais intensa alegria, eu quero suar e sangrar, quero me enfurecer, eu quero ganhar e perder, quero amar e odiar, eu quero chorar a pior desgraça, eu quero acreditar, eu quero sonhar, posso até me machucar, posso me esborrachar no chão, mas eu vou pular! e quem sabe eu aprendo a voar?, quero viver intensamente todos os dias da minha vida sem me esconder de nada! Pois o a realidade é sempre mais fascinante que a ficção. Meu Amor essa é minha vida, esse é meu caminho, esse sou eu, eu não remo contra a maré, só abro os braços fecho meus olhos e deixo a correnteza me levar...
Vocês realmente não vou entender nada disso, é coisa de criança... Esse negócio de liberdade!!

Incerta Redenção

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Mesmo depois desta inundação
De sentimentos cerebrais
A decadência é a  Evolução
Dos nossos ancestrais

Antes do coração
Antes de toda razão
Quando a luz vem sobre nosso ombros
Nós podemos rir e podemos cantar
Pois a fé nos veio ao lutar
E a fúria ao chorar

E todo nosso amor
Todos nossos feitos
E todo nossa dor
Estarão sobre nossos peitos
Em um  crepúsculo derradeiro
Nossos espíritos passageiros
Por um último verso
Num fim incerto.

Essas semanas que se passaram
Se foram se fossem nada
Como folhas se esvoaçaram
Como uma alma enjaulada

Essas noites foram grandes mentiras
Por onde pude fugir
Sem saber que a dor tem medidas
Que não se pode medir

Mas me encontre! Me encontre!
Me encontro em meio á esses espíritos
Humanos não divinos
Entre a confusão da minha alma
E o furor de meu peito
Que encontre o respeito
Ou um q de carma

Minha alma tudo suga se alimenta
Absorve e condensa
Em fonte de força e sabedoria
Mas á si mesma se abomina
Como uma esponja que suga água
Ela aproveita tudo que passa
Seja bom ou mal
Diferente ou igual
Pra ela tanto faz
Pra ela é sempre mais

Pai de Paz vem me saciar
Vem me acalmar
Sem saber o que se quer
É impossível procurar
Ou é pior não procurar
Mesmo Sabendo o que se precisa achar?
Em um úmido de silencio de minha mente
Um vácuo de escuridão ardente e agitada
Guia-se em uma estrada
Sem começo nem chegada

As Últimas lições de um tolo Velho.

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O tempo move suas ampulhetas dando de ombros, sem se preocupar  conosco meros  mortais,  submersos em nossa realidade paralela, onde nossa percepção de certo errado, verdade ou mentira, mudam constantemente de acordo com o nosso próprio entendimento e interpretação do que captam as retinas de nossos olhos que embaçados com o tempo, nos deixa a desejar, nos jogando  a sarjeta  de “novas” realidades.
Mas como tudo em nossa vida existe o dualismo sendo ele Céu ou inferno Tánatos ou Deméter, os pequenos grãos de areia, desta enorme ampulheta dona do tempo e espaço,  trazem consigo a evolução de cada um, a experiência e sabedoria.
E foi com o tempo, e só com o tempo que aprendi certas coisas em minha vida, com experiências boas e más, o aprendizado no próprio fim, cada lagrima uma nova lição, aprendi com a alegria, e aprendi com a dor : O sentido da vida é o verdadeiro amor. Tão precioso, tão único e tão raro.
É tudo tão difícil de se acertar, o passo para frente é o mais duro de se dar. Pouco a pouco as coisas sempre se embaraçam e se desgastam, como o mar a vida é cheia de transições e fases insanas, em uma rotatividade infinita, a ventania do destino sempre destrói nosso pequeno castelo de areia , e o que fica? E o que Vale? Nossa dor? Nosso Amor? Os espíritos  ancestrais dão as mãos em uma última cruzada vã, pois entenderam que na verdade nada tinham, nem a ganhar, nem a perder, apenas a grande desventura de finitamente viver.
Por que sempre achamos que temos uma vida inteira e longa pela frente? Por que sempre achamos que o pior nunca acontece com agente? É sempre com o vizinho, sempre com o doente, o enfermo que já fadado á morte não consegue viver.  Me pergunto se nossos dias fossem contados, seriamos tão desalmados?
Todo dia é o último, depois do dia do descanso de Deus, todo dia é o dia do apocalipse, vivemos como no olho do furacão onde tudo muda, e a cada dia estamos um passo mais perto da morte, e das ultimas palavras, não há nada que possamos juntar, salvar, colher ou plantar depois que tudo se vai só resta descobrir o que é real ou o que é lenda.  Nós não fazemos planos, não arquitetamos o futuro, cada dia passa igual para quem acha que é imortal, mas para quem sabe que o fim se aproxima faz de uma aventura a cada dia, não reserva forças, não aguarda o momento certo, não se cala, não se conforma. Não deixe para depois, pois o depois pode nunca chegar. A vida corre numa corrente intransponível, eu posso lhe ensinar, mas não sou você, a velhice lhe cobrará, pois  uma vida só é o que você tem, e chance o tempo onde tudo tem o seu valor real, não pode viver como uma ilha, junte-se a nós esta noite, acenderemos uma fogueira!  Eu juro esse é o melhor que posso fazer, dê a vida todos os sentimentos possíveis, e ela voltara para você! Seja suave com a vida, e ela será doce para você. 

A Vida, o Baú e o Palco

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Nesta noite chuvosa que se apresenta hoje, meus pensamentos rodopiam em um turbilhão de lembranças segredos verdades, e mentiras também. São em momentos como esse, em que paro um instante, mesmo com o mundo girando em uma velocidade sem precedentes, eu quebro todas as regras e decido parar por um instante, decido me acalmar fechar os meus olhos, e pensar em tudo de uma vez só, escancarando as portas da minha mente e coração os deixo a mercê de quaisquer pensamentos, sombras e medos que podem agora se mostrar, revelando assim o mais íntimo de meu ser.
É assim que me acalmo, não me esvaziando de tudo, mas me enchendo de tudo, sem pudor sem limites ou restrições, neste momento permito que tudo que senti durante o dia, dê suas caras, quero vê-las encará-las dar nome aos bois, se foi medo. vergonha, ódio, amor sincero ou solidão, faço uma reunião com todos esses sentimentos e os estudo,  sei que nenhum me é estranho, mas não posso guardá-los em um baú como a maioria o faz, quero vê-los e saber por que estavam, ou estão aí.
Eu não tenho baú, ou até se me permite uma pequena correção eu tenho sim, todos temos, estes são nossos sentimentos mais íntimos e sombrios, estão lá, mas são momentos como esse que simplesmente abro o baú e olho um por um de tudo que ali guardo, . Ao contrário do que poderia estar supondo eu não faço nada disso para evitar que o gosto amargo de alguns destes sentimentos voltem ao meu paladar, que aconteça novamente, não é por isso, até porque eu creio na lei da evolução defendendo que tudo que vivemos todas experiências boas ou ruins, são essencialmente necessárias para a evolução gradativa de cada indivíduo.
A verdade é que quando repito exaustivamente este ritual eu passo a conhecer-me mais profundamente, é como ler um antigo texto do qual você é o autor e pensar: “Nossa eu penso assim?” é exatamente o que faço, leio e aprendo sobre mim. O que me levou a esse relativo pensamente, foi seguir uma simples linha de raciocínio, Imagine todas os seres vivos que nasceram antes de você, nasceram tiveram suas vidas e morreram. Em uma quase parábola, imagine que você antes de nascer, estava no céu e ali ainda um bebe você era parte de uma gigantesca fila, essa fila se iniciou nos primórdios da humanidade, supondo aqui em nossa alusão que os primeiros da fila eram Adão e Eva. Eles foram os primeiros da fila, e assim a fila se seguia um por um, milhares de anos se passaram e você permanecera nessa fila, até que em um belo momento, Deus Pai o criador olhou e disse, é a tua vez, te darei alguns poucos anos de vida, te mandarei ao mundo e lá você vivera, até que seu tempo se esgote, agora vá!”E assim você nasce neste mundo.
Bem sei que essa parábola pode parecer bem tola, ou até sentimental demais, porem eu a criei em minha alma, e assim percebi que na verdade a vida tem muito mas muito mais valor do que sonhamos, penso que esperei por tanto tempo, tantos milênios se passaram  e enfim cá estou, vivo tento a minha oportunidade, por poucos anos essa é a MINHA vez, a cada dia que acordo eu sei que esse tempo é curto único e muito precioso.  Bom essa é a minha vida, em algum momento posso morrer, e o mundo continuará o mesmo, então o que farei com  a minha vez, o que farei na minha era?  Eu me sinto como um participante de um show de talentos, fiquei na fila e agora o entrei no palco e toda platéia me observa esperando o que vou fazer, essa é a minha oportunidade, meu solo. O que Farei? Quando tenho esse tipo de preocupação, penso que, e agora pensarás que sou louco, penso que as coisas dadas como normais para a sociedade, nascer crescer estudar, trabalhar procriar envelhecer e morrer, é muito mas muito pouco. É a minha vez! Minha vida é curta e a espera foi longa, o que farei? Precisa ser algo histórico grandioso, sem precedentes para que eu possa em meu leito de morte me orgulhar dizendo que aproveitei ao máximo a minha vez, se todos da platéia me aplaudiram isso é irrelevante, mas se para mim ali eu fui protagonista da minha vida, já é o suficiente. 
O que Faremos do nosso Solo no Palco? 

Por Gabriel Bernal

Lua Celta


Sonhar com um mundo onde as pessoas são melhores, onde tudo é regrado pelo bem estar de todos, sempre pensando em nossos irmãos e irmãs, filhos e sobrinhos dividindo um mundo de paz e solidariedade, hoje em dia, sim é ser um sonhador, digo até lunático. Fomos longe demais, ferimos uns aos outros demais, matamos e morremos, gritamos e atacamos, ferimos, magoamos e agredimos uns aos outros. Quando nos tornamos tão frios? Em que parte do caminho criamos tão desprezo pela vida? Nosso mundo esta submerso em uma piscina de sangue que derramamos  uns dos outros, por tamanho ódio que temos.
Não, não vou tentar fazer com que enxergue quanto o mundo se perdeu,  em nossa própria insanidade perdemos a noção de quanto uma lágrima, um sorriso, a morte ou a vida tem valor. Todos os dias nós vemos em nossa TV formas diferentes que nossos irmãos encontram de se odiarem, seja por uma religião, uma visão política, ou até mesmo por motivos banais como herança ou um simples time de futebol.  Isso tudo é considerado normal para nós, também é necessário ser levado em consideração a forma em que a mídia trata esse tipo de notícia, a frieza com a qual eles resumem um assassinato ou um estupro é a mesma frieza que demonstramos ao assistirmos. E logo esquecemos tudo isso, a novela começa e a ficção mostrada é muito mais agradável do que a dura realidade do mundo em que vivemos.
Por isso trabalhamos tanto, por isso temos tantas séries, tantos campeonatos de futebol na TV, para que não nos sobre tempo para perceber o quanto nosso mundo está perdido. Me pergunto se um dia todo nós percebêssemos nosso próprio estado de deterioração, se nos levantaríamos contra as sombras e lutaríamos por um mundo melhor...
Talvez realmente seja esse o ápice das trevas em nosso mundo, não temos sequer esperança nem salvador, os pequenos momentos com toda família reunida para um jantar, a conversa entre pais e filhos, o eterno amor entre nossos pais e mães, a união e cumplicidade com nossos irmãos, tudo foi esquecido, nossos valores foram invertidos, e as famílias de nossos dias brutalmente assassinam uns aos outros pelo dinheiro.  A Família é a base da sociedade, hoje as casas são grandes, ficamos distantes uns dos outros, não temos mais aquele afeto, ou segurança e carinho uns dos outros, sendo que nos primeiros anos de nossas crianças elas já se desiludem com o amor, tendo de superar o divórcio dos pais.
Eu imagino se na era medieval, quando a vida foi cercada de guerras constantes, e era perdida tão facilmente em um banho de sangue em um vale qualquer, em uma Inglaterra qualquer, se os valores dos camponeses eram os mesmos que os nossos... Ouro...  Ou será que o que realmente valia para eles, era o calor e a força que um proporcionava ao outro?Quando as pessoas ainda prezavam sua dignidade, lealdade e honra com a própria vida, e lutavam por sua família, por suas terras pelo seu povo, sacrificavam suas vidas sem pestanejar em uma grande guerra dos cem anos. Até mesmo no tempo dos milenares Xamãs que respeitavam e admiravam seus ancestrais tendo em relação á eles nada além da obrigação de serem pessoas ainda melhores. 
Tudo isso me faz pensar se, desde nossa criação só o que fizemos foi regredir, depreciar nosso próprio conceito de vida. Nunca fomos melhores, nunca evoluímos, somos cada vez mais desumanos, mais cruéis. Somos muito mais animais que nossos companheiros de planeta terra assim chamados “Animais” e o que vamos ensinar para nossos filhos, se já aprendemos tão pouco? Como vamos ensiná-los os princípios que regram a vida como, caráter, humildade, lealdade,honestidade,honra, amor e paz de espírito. Se nós mal sabemos sobre tudo isso hoje, o que saberá a próxima geração?
Isso nos faz refletir duas vezes antes de gerar uma vida, mas apesar de tudo isso, nossos  filhos terão as mesmas oportunidades que nós, para serem pessoas realmente boas e melhores que nós, quem sabe? Sim essas são palavras de profunda tristeza de quem gostaria de ter nascido há muito tempo atrás, quando tudo era mais simples mais humano.  Infelizmente o que esta feito esta feito, não podemos voltar atrás, e as nossas vergonhas passadas estarão sempre como manchas permanentes em nossa história. Não podemos mudar o passado, mas se começarmos a procurar em nós mesmos, resgatar os antigos valores, quem sabe, possamos mudar o futuro.  E assim possamos começar a sonhar com um mundo melhor, onde haja paz e amor fraternal entre nós, todos filhos de nossa mãe terra, a quem também tanto ferimos.
A maior guerra, a maior mudança começa dentro de cada um e não nos custa acreditar, nem que seja por um minuto enquanto olhamos a lua em uma noite qualquer, que voltemos á ter paz... um dia...